domingo, 6 de julho de 2025

A caminhada de mulheres lésbicas e trans e a Parada gay (minhas experiências)

A caminhada sempre foi um complemento a Parada do Orgulho Gay, a feiriha LGBT era meio que um rolê onde eu compara SOUVENIRS, inclusive um anel de côco que uso até hoje! Eu costumava ir com uma amiga e frequentava as reuniões do coletivo, hoje em dia eu nem vou mais, por divesos fatoes, mas desejo voltar a ir um dia. A parda eu já não tenho mais tantavontade de ir, pois já fiz de tudo, fui na muvuca, andei de trio elétrico do antigop Projeto Purpúrina, e finalmente observei na calçada. A primeira verz fui com meu pái em 2006, observamos o movimento dos carros de uma ilha na rua da Consolação e foi bem tranquilo. Em 2007 fui encontrar uns amigos e me perdi mas depois os achei. Em 2008 fui na muvuca pra nunca mais. Em 2010 fui na caminhada e gostei o trajeto era curto, só da praça Bernardino de Campos até o MASP. Em 2011 eu fiolmei partes da parada e eu e uma amiga observamos de um ponto de ônibus na Consolação, estava bem frio e chuvoso. Depois fiquei çguns anos sem ir e somente voltei em 2015,2016, 2017,2018 e 2019. Hoje em dia entendo que é um evento cultural e praticamente um ritual de celebração e resistência da comunidade LGBT, porém os pontos negativos são a bagunça e empurra empurra no trajeto atrás dos carros e muita gente pasando mal de tanto beber. Eu sempre gostei de curtir a parada de boa, não com exageros. A caminhada já é bem mais tranquila, dá pra andar entee as militanets e eu particularmente prefiro a caminhada. A feira eu praticamente nem vou mais depois que mudou pára o Memorial da América Latina, mas acho interessantes as palestras. O que ficou pra dessas experiêmcias foram ótimops momentos de descontração, diversão e amizades. Eu gostaria muito de poder reviver tudo isso de novo. Se você tem vontad de ir nos movimentos ou tem alguma experiência pra contarnas suas idas, ddá um salve nos comentários.